Tenho horror a feministas.
Penso que essa "tribo" já deu o que tinha que dar.
Concordo que o movimento foi muito importante para o posicionamento da mulher em toda a sociedade. Graças a ele, hoje votamos, trabalhamos, temos opinião própria e podemos expressar nossa vontade. Toda essa luta também nos trouxe outros benefícios, afinal, nos tornamos independentes e livres. Porém, me pergunto todos os dias se valeu a pena queimar o sutiã em praça pública.
O resultado de toda essa revolução culminou num caminho de difícil retorno: as mulheres livres e independentes estão ficando sozinhas. E amargas.
É... Com tudo isso aprendemos coisas que antigamente eram exclusivas dos homens e hoje trocamos pneus, resistência de chuveiro, abrimos vidro de palmito, discutimos com o mecânico, paqueramos mesmo... E aí a coisa pega forte. Algumas mulheres trocaram realmente de posição e passaram a "caçar" os homens como se eles fossem o sexo frágil. Daí jogaram uma pá de cal em todo o romantismo. Acabaram com detalhes que fazem toda a diferença e agora ficam chorando a falta de alguém especial.
Desculpem as mais "engajadas", mas tenho uma alma de Amélia New Generation. Ainda assim eu sou uma mulher de verdade! Gosto de cuidar da minha casa, gosto de cuidar de filho, namorado, e gosto muito de me cuidar. Adoro cozinhar, sei passar roupas, arrumar a casa, trabalho em home Office hoje, mas já trabalhei muito fora – e longe da minha casa. Encaro a jornada de mãe, mulher, profissional e ainda por cima de irmã mais velha (porque meu irmão mora comigo). A diferença é que eu tenho vaidade e amor-próprio, ao contrário da personagem da música de Mario Lago e Ataulfo Alves.
Por isso, ao ver mulheres jovens lastimando não encontrar um parceiro bacana, juro que penso em pedir para que ouçam mais suas mães, tias e avós, e apreendam certos conselhos ao invés de se vangloriarem por serem livres e independentes. Essas mulheres usam as benesses da vida moderna de forma pejorativa e acabam invertendo os papéis. Excedem e pecam, ao mesmo tempo, nas atitudes. Daí se tornam infelizes e culpam os outros pelo preço que pagam por suas escolhas.
Também não precisa se tornar uma pessoa submissa, daquelas em que a vontade do parceiro prevalece sempre e a mulher acaba se tornando uma sombra e, conseqüentemente, anulando a si mesma, sublimando desejos e matando homeopaticamente sua essência.
Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. O segredo está em saber dosar as coisas, mas estabelecer parâmetros quando o assunto é agradar o outro ou agradar a si mesma não é tarefa das mais fáceis. As “Amélias” antigas agradavam única e exclusivamente ao outro. As versões atuais já conseguem manter o equilíbrio entre casa, marido, profissão, filhos, desejos (a nossa Gabi é um exemplo!!!).
De qualquer forma, deixo aqui um recado:
Meninas, aprendam que certas coisas foram feitas para serem usadas para sempre. Uma delas é a gentileza e, a outra, sutileza. Não vivemos mais em tempos de lencinhos jogados no chão, porém convenhamos, nada como um homem que abre a porta do carro e oferece a mão, puxa a cadeira para sentarmos e ainda por cima abre vidros de palmitos e sabe utilizar um saca-rolhas com maestria. E tudo isso graças à sutileza de nossas ações!
OBS: eu não queimei o sutiã!!
Penso que essa "tribo" já deu o que tinha que dar.
Concordo que o movimento foi muito importante para o posicionamento da mulher em toda a sociedade. Graças a ele, hoje votamos, trabalhamos, temos opinião própria e podemos expressar nossa vontade. Toda essa luta também nos trouxe outros benefícios, afinal, nos tornamos independentes e livres. Porém, me pergunto todos os dias se valeu a pena queimar o sutiã em praça pública.
O resultado de toda essa revolução culminou num caminho de difícil retorno: as mulheres livres e independentes estão ficando sozinhas. E amargas.
É... Com tudo isso aprendemos coisas que antigamente eram exclusivas dos homens e hoje trocamos pneus, resistência de chuveiro, abrimos vidro de palmito, discutimos com o mecânico, paqueramos mesmo... E aí a coisa pega forte. Algumas mulheres trocaram realmente de posição e passaram a "caçar" os homens como se eles fossem o sexo frágil. Daí jogaram uma pá de cal em todo o romantismo. Acabaram com detalhes que fazem toda a diferença e agora ficam chorando a falta de alguém especial.
Desculpem as mais "engajadas", mas tenho uma alma de Amélia New Generation. Ainda assim eu sou uma mulher de verdade! Gosto de cuidar da minha casa, gosto de cuidar de filho, namorado, e gosto muito de me cuidar. Adoro cozinhar, sei passar roupas, arrumar a casa, trabalho em home Office hoje, mas já trabalhei muito fora – e longe da minha casa. Encaro a jornada de mãe, mulher, profissional e ainda por cima de irmã mais velha (porque meu irmão mora comigo). A diferença é que eu tenho vaidade e amor-próprio, ao contrário da personagem da música de Mario Lago e Ataulfo Alves.
Por isso, ao ver mulheres jovens lastimando não encontrar um parceiro bacana, juro que penso em pedir para que ouçam mais suas mães, tias e avós, e apreendam certos conselhos ao invés de se vangloriarem por serem livres e independentes. Essas mulheres usam as benesses da vida moderna de forma pejorativa e acabam invertendo os papéis. Excedem e pecam, ao mesmo tempo, nas atitudes. Daí se tornam infelizes e culpam os outros pelo preço que pagam por suas escolhas.
Também não precisa se tornar uma pessoa submissa, daquelas em que a vontade do parceiro prevalece sempre e a mulher acaba se tornando uma sombra e, conseqüentemente, anulando a si mesma, sublimando desejos e matando homeopaticamente sua essência.
Nem tanto ao céu, nem tanto à terra. O segredo está em saber dosar as coisas, mas estabelecer parâmetros quando o assunto é agradar o outro ou agradar a si mesma não é tarefa das mais fáceis. As “Amélias” antigas agradavam única e exclusivamente ao outro. As versões atuais já conseguem manter o equilíbrio entre casa, marido, profissão, filhos, desejos (a nossa Gabi é um exemplo!!!).
De qualquer forma, deixo aqui um recado:
Meninas, aprendam que certas coisas foram feitas para serem usadas para sempre. Uma delas é a gentileza e, a outra, sutileza. Não vivemos mais em tempos de lencinhos jogados no chão, porém convenhamos, nada como um homem que abre a porta do carro e oferece a mão, puxa a cadeira para sentarmos e ainda por cima abre vidros de palmitos e sabe utilizar um saca-rolhas com maestria. E tudo isso graças à sutileza de nossas ações!
OBS: eu não queimei o sutiã!!
postado por Andréa
4 comentários:
Déa
Amei seu texto, pq me enquadro muito nessa Amélia New Genaration.....
Tb gostaria de ter um marido, cuidar dele, da minha casa e claro, nunca esquecendo de cuidar de mim !
Concordo com tudo em gênero, número e grau.
Bjs
Déa, falou e disse! Esta linha tênue do equilíbrio é o mais difícil de achar. Mas ela existe, Gabi é prova disso. É preciso ter força de vontade. A R R A S O U! beijos
Olá!
Adorei um texto, confesso que me "encontrei" em muitos trechos dele.
Está muito difícil encontrar um cara legal hoje em dia.
Acho mesmo que a minha independência assusta um pouco os homens.
Mas ainda espero encontrar meu príncipe encantado...
Ja li isso em algum lugar!!! rsrsrs
Bjs e parabéns!!!
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